PUG e' uma raça de origem asiática, mais especificamente chinesa, que foi levada primeiramente à Europa através dos holandeses da chamada Companhia das Índias e lá conquistou sua popularidade entre a nobreza. Foi o mascote de influentes como Napoleão Bonaparte e Willian, the Silent, tendo esse último sua vida salva das mãos dos espanhóis devido ao latido de seu Pug. Desde então, passou a ser conhecido como cão oficial da corte.
Muitos historiadores afirmam categoricamente que o Pug teve sua origem na China, onde se encontraram representações de cães similares a eles por volat de 1700 A.C. e que tiveram como primeiros proprietários os imperadores chineses, vivendo protegidos dentro dos palácios imperiais. Nessa época, não existia o Pug como é visto hoje em dia e sim seus ancestrais de cara achatada chamados de Lo-Chiang-Sze ou só Lo-Sze, que parecem ser os ancestrais de outras raças de cara achatada, como o Pequinês. Na China antiga, uma das características mais importantes num Pug era a "Marca do Príncipe", formada por algumas rugas na testa, equivalentes à palavra "Príncipe" na escrita chinesa.
A chegada do Pug ao Ocidente ainda é um mistério, mas estudiosos no assunto parecem concordar que eles devem ter chegado a Europa graças as grandes navegações ocorridas no século XVI, levados primeiramente para Holanda através da Companhia das Índias, posteriormente para Inglaterra e para vários outros países europeus, tanto que, são os ingleses os responsáveis pela atual definição do padrão da raça e pela seleção dos exemplares para atingir tal padrão. Uma vez difundidos na Europa não custou e muito para logo conquistaram os nobrez desses países, sendo considerados um símbolo de riqueza e ostentação.
Uma das muitas lendas envolvendo os Pugs conta que eles eram uma "Pedra no Sapato" de Napoleão Bonaparte. Isso porque sua esposa Josefina, tinha um Pug de quem não se separava nunca e ele, por sua vez, não simpatizava nem um pouco com o imperador, aquem impediu mais de uma vez de entrar no quarto de sua dona.
Depois da Europa o Pug seguiu para os EUA e outros países, tornando-se cada vez mais popular, sendo uma das raças de companhia (ou Toy, nos EUA) com maior número de registros, devido às suas excelentes características.
No Brasil os 1º exemplares chegaram na década de 50, mas não houve um grande desenvolvimento da criação. Somente nos anos 80 é que o nº de importações começou a ser mais significativo e a criação brasileira ganhou maior qualidade, sendo que no final dos anos 90, com o aparecimento de uma Pug na novela das 20hs da Globo, que atendia por Inès, a raça começou a conquistar um número bem maior de admiradores no Brasil, pois seu carisma encantou o público desde as crianças até os adultos. E apesar de ter ficado na moda de uma hora para a outra, a qualidade da criação brasileira está melhorando a cada ano, devido às excelentes importações feitas por criadores.
De origem chinesa, o PUG foi levado à Holanda por volta do século XVI pela Companhia Mercante de Navegação Holandesa, dita Companhia das Índias, e foi bastante apreciado pelas damas da sociedade como cão de colo. Depois chegou à Inglaterra que o adoptou e mais tarde redigiria o seu padrão. Antes, porém, no início do século XVII, já era difundido em vários países europeus como Itália, França, Espanha e Alemanha. Sempre tido como animal de estimação da nobreza e alta sociedade, sua trajectória remonta os episódios com Napoleão Bonaparte, o rei da Holanda: Guilherme o Silencioso, e mais recentemente com o Duque de Windsor.
Sem o aviso de um pequeno Pug, Guilherme teria morrido nas mãos dos espanhóis. O latido de alerta do cão avisou sobre a invasão e salvou uma vida real. O Pug tornou-se o cão oficial da corte, e o túmulo de Ghilherme exibe, além dele, seu querido cão de estimação.
Contudo, sua origem permanece menos certa que os serviços que presta. Ele pode ter ascendência asiática ou europeia e o nome provavelmente pode se referir a um tipo de sagüi de aparência (também chamado de Pug).
Possui também outros nomes como por exemplo: Mops do verbo "Moppen" que significa "de aspecto franzido", na Alemanha.
Os ingleses o baptizaram-no Pug ou "Pug-Dog", o que significa "coisa diminuta" ou "cão diminuto".
O nome Carlino ou Carlini foi usado pela primeira vez em França, pelo aspecto cómico, curioso e mal-humorado ao mesmo tempo, que lhe conferem as rugas e a pigmentação particular do rosto, o nome de um actor, célebre no papel de Arlequim, com o qual o rosto redondo, com mascara preta, revelava certa afinidade.
A chegada do Pug ao Ocidente ainda é um mistério, mas estudiosos no assunto parecem concordar que eles devem ter chegado a Europa graças as grandes navegações ocorridas no século XVI, levados primeiramente para Holanda através da Companhia das Índias, posteriormente para Inglaterra e para vários outros países europeus, tanto que, são os ingleses os responsáveis pela atual definição do padrão da raça e pela seleção dos exemplares para atingir tal padrão. Uma vez difundidos na Europa não custou e muito para logo conquistaram os nobrez desses países, sendo considerados um símbolo de riqueza e ostentação.
Uma das muitas lendas envolvendo os Pugs conta que eles eram uma "Pedra no Sapato" de Napoleão Bonaparte. Isso porque sua esposa Josefina, tinha um Pug de quem não se separava nunca e ele, por sua vez, não simpatizava nem um pouco com o imperador, aquem impediu mais de uma vez de entrar no quarto de sua dona.
Depois da Europa o Pug seguiu para os EUA e outros países, tornando-se cada vez mais popular, sendo uma das raças de companhia (ou Toy, nos EUA) com maior número de registros, devido às suas excelentes características.
No Brasil os 1º exemplares chegaram na década de 50, mas não houve um grande desenvolvimento da criação. Somente nos anos 80 é que o nº de importações começou a ser mais significativo e a criação brasileira ganhou maior qualidade, sendo que no final dos anos 90, com o aparecimento de uma Pug na novela das 20hs da Globo, que atendia por Inès, a raça começou a conquistar um número bem maior de admiradores no Brasil, pois seu carisma encantou o público desde as crianças até os adultos. E apesar de ter ficado na moda de uma hora para a outra, a qualidade da criação brasileira está melhorando a cada ano, devido às excelentes importações feitas por criadores.
De origem chinesa, o PUG foi levado à Holanda por volta do século XVI pela Companhia Mercante de Navegação Holandesa, dita Companhia das Índias, e foi bastante apreciado pelas damas da sociedade como cão de colo. Depois chegou à Inglaterra que o adoptou e mais tarde redigiria o seu padrão. Antes, porém, no início do século XVII, já era difundido em vários países europeus como Itália, França, Espanha e Alemanha. Sempre tido como animal de estimação da nobreza e alta sociedade, sua trajectória remonta os episódios com Napoleão Bonaparte, o rei da Holanda: Guilherme o Silencioso, e mais recentemente com o Duque de Windsor.
Sem o aviso de um pequeno Pug, Guilherme teria morrido nas mãos dos espanhóis. O latido de alerta do cão avisou sobre a invasão e salvou uma vida real. O Pug tornou-se o cão oficial da corte, e o túmulo de Ghilherme exibe, além dele, seu querido cão de estimação.
Contudo, sua origem permanece menos certa que os serviços que presta. Ele pode ter ascendência asiática ou europeia e o nome provavelmente pode se referir a um tipo de sagüi de aparência (também chamado de Pug).
Possui também outros nomes como por exemplo: Mops do verbo "Moppen" que significa "de aspecto franzido", na Alemanha.
Os ingleses o baptizaram-no Pug ou "Pug-Dog", o que significa "coisa diminuta" ou "cão diminuto".
O nome Carlino ou Carlini foi usado pela primeira vez em França, pelo aspecto cómico, curioso e mal-humorado ao mesmo tempo, que lhe conferem as rugas e a pigmentação particular do rosto, o nome de um actor, célebre no papel de Arlequim, com o qual o rosto redondo, com mascara preta, revelava certa afinidade.
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